É amargo
Este café da Fnac.
O tecto é negro.
A sala sombria,
Apesar das luzes.
Nada consola
Feridas da alma,
Que só o tempo
Não sara...
Tudo me lembra
Sorrisos sem conta,
Que foram contigo
E p’ra sempre...
Quem mos tirou,
Foi quem mos não deu…
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