Lang Lang...
as palmas da assembleia soam.
como a chuva a caír do céu.
um vulto de escuro vem palco fora.
rumo a um piano negro.
faz uma vénia funda.
esboça um sorriso
e se apronta para tocar.
seus dedos começam a saltitar nas teclas,
puxando cordas que exalam sons,
em resposta exacta,
ao que sai da mente,
com um fulgor brilhante,
daquele jovem.
que nos transcende.
numa sequência harmónica,
que não é a dele,
tudo de cor,
mas a que escreveu Beethoven,
sob inspiração divina,
um diálogo infindo,
entre um piano
e uma grande orquestra...
- como é possível,?!...
de estontear.
ouvindo Lang Lang no concerto nº1 de Beethoven
o dia ainda dorme a sono solto...
Mafra, 2 de Setembro de 2014
6h3m
Joaquim Luís Mendes Gomes
as palmas da assembleia soam.
como a chuva a caír do céu.
um vulto de escuro vem palco fora.
rumo a um piano negro.
faz uma vénia funda.
esboça um sorriso
e se apronta para tocar.
seus dedos começam a saltitar nas teclas,
puxando cordas que exalam sons,
em resposta exacta,
ao que sai da mente,
com um fulgor brilhante,
daquele jovem.
que nos transcende.
numa sequência harmónica,
que não é a dele,
tudo de cor,
mas a que escreveu Beethoven,
sob inspiração divina,
um diálogo infindo,
entre um piano
e uma grande orquestra...
- como é possível,?!...
de estontear.
ouvindo Lang Lang no concerto nº1 de Beethoven
o dia ainda dorme a sono solto...
Mafra, 2 de Setembro de 2014
6h3m
Joaquim Luís Mendes Gomes
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