Poucos milhares de anos hão-de
passar
E toda esta força pujante
Que o mundo ostenta hoje,
Com tanta bazófia,
Será igual a estas ruinas
ao alto,
Duma Grécia antiga…
O mundo inteiro,
Duma ponta à outra,
Será um monte de acrópoles,
Por maior que sejam…
Ruirão ao chão,
Essas torres e pontes gigantes,
Do Dubay ou China,
Como a de babilónia,
Feitas em pó.
Nem as pirâmides
Que parecem eternas,
Apontando o céu…
Ficarão em pó igual
Ao do faraó
Que as fez erguer.
Zehlendorf, 29 de
Novembro de 2012
8h37m
Joaquim Luís M. Mendes
Gomes
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