Às vezes, parece que ando tão só
E às escuras,
No mundo.
Não sei para onde vou
E caminho …
Mas não.
Oiço vozes em mim.
Chamam pelo meu nome.
Como quem sabe quem sou.
Terão vivido comigo.
Parecem vir do além…
Me soam tão dentro,
Sabem tudo que eu fui e que sou.
Me conhecem como ninguém.
E como me querem bem. ..
Basta dispor-me a ouvi-las
E nunca me sinto sozinho.
Berlim, 24 de Dezembro de 2012
10h02m
Joaquim Luís M. Mendes Gomes
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