Ó esplendorosa madrugada,
Inundada de luar!...
Nem uma só faúlha morta
Mancha tanta luz neste céu imenso,
Um farol de luz intensa,
Reina e banha,
Quase encandeia….
Como em pleno luar de Agosto
E é fim de ano,
Um Dezembro medonho,
De chuva e neve,
Aqui em Berlim.
Tanto regalo consola meus olhos,
Minha fala prende,
E deveria cantar …
De tanto encanto,
Nesta madrugada alta,
Que embala a terra cansada,
Enquanto dorme e descansa.
Ouvindo Hélène Grimaud em Sonata de Behthoven,
Zehlendorf, 28 de Dezembro de 2012
6h27m
Joaquim Luís M. Mendes Gomes
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