Vejo milhões de traços negros,
Entrelaçados,
De braços nus de caules despidos,
Regelados de frio.
Elevados para os céus.
Ficaram apáticos,
Quando as folhas lhes caíram,
De tristes,
E se foram atapetar o chão.
Veio a neve
Em caldeirões de cal,
Tudo tapou …
E, agora, morreu.
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