Neste nascer de Sábado,
Cinzento e frio,
Nem a brancura da neve,
Que cobre o chão,
Alegra meus olhos cansados
Das sombras sombrias
- tudo enegrecem-
Parecem reais.
Que túnel longo ,
Abafado, sem fim,
Carrega meus passos pesados
A caminho de quê?...
Só as asas do sonho,
Onde ainda reina o sol,
Me libertam desta escuridão
Que se abateu sobre mim…
Zehlendorf, 15 de Dezembro de 2012
9h49m
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