Ó salgueiros bravios do rio Sousa,
Que inda corre lá longe,
E me escondestes amigo,
Naquelas banhadas furtivas,
Dos tempos da escola,
Banhos escondidos,
No meio dos milheirais de Agosto,
E em pêlo à vista,
Como Deus me pôs no mundo!...
Não vindes mais….não mais voltareis!
Como vos lembro,
Vertendo lágrimas,
De tamanhas saudades,
Me ardem no peito,
Fazem doer…
Zehlendorf, 1 deDezembro de 2012
16h09m
Joaquim Luís M. Mendes Gomes
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