Novo mundo…
È preciso deitar
flores
Das nossas
varandas,
Em vez de
pedradas,
Cegas e odiosas,
A quem passa à nossa
porta.
Estender os
braços.
Mandar entrar.
Se for preciso.
Confraternizar o
que temos,
Como irmãos que
somos.
Especialmente,
quem pede ajuda.
Sem regatear,
Além de medir a aflição
que o faz pedir.
Para dar na
conta, sem o substituir…
É a união de
todos
Que gera a força,
Dá cor à vida
E ajuda a viver.
Outro melhor seria
o mundo,
Se em vez de
pedras,
Com amor oferecêssemos
flores…
Ouvindo Grieg,
concerto para piano
Mafra, 31 de
Março de 2013
8h52m
Joaquim Luís M.
Mendes Gomes
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