Ser homem até ao
fim…
Não me importo de
ir descalço, a pé,
Ao fim do mundo,
Buscar a paz que
falta
Nesta Terra de
Deus,
Onde brilha o
sol,
Mas reina a
injustiça e fome
Em toda a parte.
Não só de pão,
Mas de fraternidade
universal.
Onde a igualdade
Fosse a bandeira
desfraldada ao vento,
Dia e noite, nos
parlamentos e assembleias.
Onde o hino fosse
O da alegria
permanente.
Onde estivesse ausente
A exploração das
forças
Que o Criador deu
diferentes,
A cada um para
ser homem,
Da cabeça aos pés,
Do berço ao fim…
Ouvindo Hélène Grimaud tocando Bach
Mafra, 27 de
Março de 2013
7h42m
Joaquim Luís M.
Mendes Gomes
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