Outra vez...
Sou candeeiro apagado.
Só brilha
Se lhe ligarem a luz.
Gasta velas de fogo
Que duram menos dum mês.
Precisa do ar que recebe
Para aquecer e brilhar.
Se alimenta das sombras
Que queima,
Para poder caminhar.
Precisa de tintas e cores
Para seus quadros a óleo
Que, de graça,
Só brilha
Se lhe ligarem a luz.
Gasta velas de fogo
Que duram menos dum mês.
Precisa do ar que recebe
Para aquecer e brilhar.
Se alimenta das sombras
Que queima,
Para poder caminhar.
Precisa de tintas e cores
Para seus quadros a óleo
Que, de graça,
Quer oferecer.
Precisa dos acordes do vento
Na guitarra que toca
Para consolar quem o ouve.
Gasta notas de conto,
À procura das pautas mais lindas,
Para escrever o seu canto.
Só espera que o fogo e a chama
Nunca lhe falte
E o dia nasça outra vez...
Ouvindo “Le Cigne”, com André Rieu
Mafra, 20 de Setembro de 2013
6h45m
Joaquim Luís Mendes Gomes
Precisa dos acordes do vento
Na guitarra que toca
Para consolar quem o ouve.
Gasta notas de conto,
À procura das pautas mais lindas,
Para escrever o seu canto.
Só espera que o fogo e a chama
Nunca lhe falte
E o dia nasça outra vez...
Ouvindo “Le Cigne”, com André Rieu
Mafra, 20 de Setembro de 2013
6h45m
Joaquim Luís Mendes Gomes
Mafra, 20 de
Setembro de 2013
6h45m
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