Trago debaixo do braço
E às minhas costas,
Um molho de desgraças.
Umas são minhas.
E outras tuas.
Tantas alheias.
Uma desgraça nunca vem só.
Todas nossas.
Para nossa desgraça…
Basta de sofrer!...
Caia dos céus
Uma chuva de
esperança!...
Que tudo leve.
Que tudo lave.
Que, finalmente,
A alegria brilhe
E a justiça reine!
Haja Paz…Universal!...
Para todo o sempre.
Zehlendorf, 6 de Janeiro
de 2012
21h14m
Joaquim Luís M. Mendes
Gomes
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