É sempre possível...
Há sempre espaço e tempo
para o perdão.
É sempre possível
reabrir as portas do coração.
Por maior que seja ofensa
E duro o não...
Muito mais...dum pai ao filho.
Afinal, nunca se sabe
Se a nossa mão
Também esteve presente
Naquela acção...
Cada momento ausente,
entre dois amigos,
por causa da ofensa,
É tempo de vida perdido na sombra.
É tempo morto...sem calor de sol.
E é tão lindo e doce rever
O nascer do sol...
Ouvindo um saxofone a arder de
amor...
Berlim, 10 de Agosto
de 2013
7h1m
Joaquim Luís Mendes Gomes
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