Tremendo de frio...
Morre gelada
sua alma penada,
tremendo de frio,
coberta de penas.
A neve voltou,
de repente,
e sem fim.
Bastaria
um farrapinho de sol,
caído do céu
ou só...
o calor duma lágrima
ou sorriso d’alguém
para deixar de penar,
mesmo com neve
e com vento.
Ouvindo “ ncturnos” de Chopin
Berlim, 6 de Agosto de 2013
Joaquim Luís Mendes Gomes
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