Purificação das mentes…
O pensamento corre-nos dentro
Como a lava dum vulcão
A arder.
Se derrama em nós
Aos borbotões.
Tudo reveste e pinta
Das cores que tem.
Vem da alma,
Seu mar profundo.
E dos rios do tempo
Que lá foram morrer.
Trazem minérios puros.
Bolas de fogo,
Em combustão.
Caldeirão-cratera.
Ficam rochedos,
Parecem castelos.
Sulcam de rios
Alagam os vales.
Mal arrefecem,
Se cobrem de cinza.
Cai-lhes a chuva,
Leva-as o vento,
Levedam os campos.
Se vestem de verde.
Com toda a pujança.
Faz fumarolas,
Vão pelos ares.
Brilham ao sol,
Correm o mundo.
São arcos-íris,
Cheios de cores.
Regalam os olhos.
Quadros de sonho.
Iluminam as mentes.
Fazem viver.
Berlim, 5 de Julho de 2014
6h11m
Joaquim Luís Mendes Gomes
O pensamento corre-nos dentro
Como a lava dum vulcão
A arder.
Se derrama em nós
Aos borbotões.
Tudo reveste e pinta
Das cores que tem.
Vem da alma,
Seu mar profundo.
E dos rios do tempo
Que lá foram morrer.
Trazem minérios puros.
Bolas de fogo,
Em combustão.
Caldeirão-cratera.
Ficam rochedos,
Parecem castelos.
Sulcam de rios
Alagam os vales.
Mal arrefecem,
Se cobrem de cinza.
Cai-lhes a chuva,
Leva-as o vento,
Levedam os campos.
Se vestem de verde.
Com toda a pujança.
Faz fumarolas,
Vão pelos ares.
Brilham ao sol,
Correm o mundo.
São arcos-íris,
Cheios de cores.
Regalam os olhos.
Quadros de sonho.
Iluminam as mentes.
Fazem viver.
Berlim, 5 de Julho de 2014
6h11m
Joaquim Luís Mendes Gomes
Sem comentários:
Enviar um comentário