O Tête-à-tête das
mentes...
Oitava maravilha!
O Tête-à-tête das
mentes
Dá-se,
Sem laços nem
novelos
Emaranhados de
fios,
Telefónicos,
Sem horas
marcadas,
Filas de espera,
A toda a hora,
Basta um clique.
Basta um toque.
Vem a palavra,
Em rio fluente,
Que nos banha
E que nos
espelha.
E que nos toca.
Em linha recta.
Não há curvas.
Não há
quilómetros...
Tudo reluz,
Tal qual é.
Basta ver.
É só falar.
O que a mente
dita.
E é só ouvir
E ajuizar.
Se for bom
É de guardar...
Se não...
É de jogar fora.
A “oitava
maravilha”...
Berlim, “bar
motocas”
3 de Maio de 2014
9h43m
Joaquim Luís
Mendes Gomes
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