As pragas…das pragas
As terras e bordas incultas,
Depressa, se cobrem de silvas
E cardos.
As casas cerradas, desertas,
Em pouco tempo,
Se infestam de ratos e moscas.
As vidas, áridas, geladas,
Depressa, morrem mirradas.
Os povos, mesmo com história,
Às mãos de tiranos,
Depressa, se tornam um bando de escravos.
Urge queimar e lavrar
As hortas e campos,
Para a vida nascer.
Urge abrir e desinfectar
As portas dos lares.
Urge correr,
Recorrendo a tudo,
Com quem se apoderou
Do poder para si,
Mesmo à sombra da Lei…
A vida é um bem precioso demais
Para se deixar matar ou morrer.
Mafra, 2 de Agosto de 2014
6h34m
Joaquim Luís Mendes
As terras e bordas incultas,
Depressa, se cobrem de silvas
E cardos.
As casas cerradas, desertas,
Em pouco tempo,
Se infestam de ratos e moscas.
As vidas, áridas, geladas,
Depressa, morrem mirradas.
Os povos, mesmo com história,
Às mãos de tiranos,
Depressa, se tornam um bando de escravos.
Urge queimar e lavrar
As hortas e campos,
Para a vida nascer.
Urge abrir e desinfectar
As portas dos lares.
Urge correr,
Recorrendo a tudo,
Com quem se apoderou
Do poder para si,
Mesmo à sombra da Lei…
A vida é um bem precioso demais
Para se deixar matar ou morrer.
Mafra, 2 de Agosto de 2014
6h34m
Joaquim Luís Mendes
Sem comentários:
Enviar um comentário