Solidão sem nome…
Perdido entre
multidões sem nome
E cansado da
solidão da terra,
Nem a imensidão
do mar
Nem a grandeza
dos céus
Podem sossegar
meus olhos
Da secura que os gela
…
Até a Primavera
tarda,
Atrás deste icebergue
De chuva e frio.
Meu pensamento
corre louco,
Na escuridão.
Minha alma geme
triste
Em desespero.
Só brumas espessas,
Em vez das luzes
intensas
Que só a
esperança dá …
Nunca esperei
Que esta tarde
negra
Caísse tão de
repente…
Ainda há bem
pouco
Era de manhã,
Depois do sol
nascer.
Ovar, 12 de Abril
de 2013
22h20 m
Joaquim Luís M.
Mendes Gomes
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