sexta-feira, 4 de abril de 2014

mesmo que tudo pareça desabar...

Mesmo que tudo pareça desabar...


Sou duma geração
De “antes quebrar...que torcer”...
Andou na guerra.
Pelo Ultramar!?...
Uma coroa de glória,
Cobiçada pelo mundo.
Quer se queira ou não...
Foi generosa.
Foi destemida.
Arriscou a vida por Portugal!...

Agora. Nesta altura da vida.
Já no final.
E está desarmada.
Está ser ultrajada.
Está a ser roubada,
Com tamanha vileza!...
Com cortes infames...
Nas suas pensões!...

Servem para tudo.
Para aguentar os “sem emprego”.
São aos milhões!...
Aguentar parasitas.
Vermes sedentos.
Incompetentes sem cor...
Uns arrogantes.


Estão a tentar destruir,
Mas não conseguirão!...
Podem ficar a saber.
Mais uma vez,
Portugal sempre será o que foi!?...

Ouvindo “memories” por Susan Erenz e André Rieu

Mafra, 5 de Abril de 2014
7h15m

Joaquim Luís Mendes Gomes

Sem comentários: