Fazer sexo...ou fazer amor?...
Sexo, não!...
Está feito
E mais que perfeito,
Há muito.
Para além do alimento,
Poderá carecer
De ser reparado...
Consertado...
Emendado...
Refeito, mesmo...
Se foi truncado.
Satisfeito,
Na mesma hora,
Se lhe der a fome...
Clama e grita...
Nunca se cala...
É natural!...
Fazer o que está feito,
Não faz sentido...
Fazer amor...
Quanto mais melhor.
É o que está certo.
Fazer da vida um mar d’amor.
Nunca é demais...
Com corpo e alma,
A toda a hora,
E de qualquer forma...
Nem é preciso sexo.
Só o amor sacia o mundo...
Ouvindo Cesária Ébora
Berlim, 21 de Novembro de 2013
10h23m
Joaquim Luís Mendes Gomes
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