A minha tablete nova...
Por acaso, não é de chocolate.
Mas sabe melhor que ele.
Com ela no bolso,
Entro em casa dos meus amigos,
Se ma abrirem,
Corro o mundo...
E ninguém me bate.
Vou levá-la quando morrer.
Para continuar a ler
As boas novas que,
Cá debaixo,
Me quiserem dar...
Uma caixinha doirada
Foi minha prenda, rica,
Que alguém me deu,
Pelas Baladas simples
Que cantei em Berlim...
Vou pô-la render...
Num off shore decente
E distribuir os lucros
Por que mos pedir
Ou quiser receber...
Mafra, 4 de Novembro de 2013
17h49m
Joaquim Luís Mendes Gomes
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