quarta-feira, 6 de novembro de 2013

gostava de escrever...

Apetecia-me escrever...


Tudo aquilo que, neste momento,
Precisas de ouvir.
Com palavras certas.
Puras.
Lúcidas.
Sem me arvorar em profeta,
Te abrissem novo caminho.

Desviando dquele mesmo
que, sinuoso,
Com miragens ou cores falsas,
Te vêm desviando do único cume.

Donde se alcança
A verdade inteira e certa.

Puxa por ti.
Dos escaninhos mais fundos
Que todos temos,
- A tal “caixinha negra”..
Muito bem escondida e segura....
Foi a Natureza bela
Que em nós deixou.

Não há mais puros..
Ou mais indignos...

Somos irmãos exactos,...
Em todos os aspectos.
A mesma sorte.

É igual o nascer...
E a sujeição à morte.

Poderá parecer
Que na vida real,
Não é assim.
Não é igual...
As distâncias existem..
Aos nossos olhos.

Apesar de tudo,
A Lei que manda
É a da harmonia universal
E a da justiça
Que é a base de tudo...

Vive o melhor que possas,
Sem fazeres mal
e
Tudo dará certo...
Ao fechar da vida.

Mafra, 6 de Novembro de 2013
7h47m

Joaquim Luís Mendes Gomes

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