Carrego em mim um fardo
dos anos passados.
Uns com tristezas.
Outros alegres.
Se faço as contas,
lhe retiro os erros,
por ter aprendido,
já fica mais leve.
Foi tal a lição.
agora, caminhoi,
passo por passo.
se acabaram os saltos.
adivinho o caminho,
fujo das pedras.
raramente tropeço.
se caio,
sempre de pé.
porque mais leve,
me ergo do chão.
Sou caminheiro
de sendas ocultas.
dispenso lanterna
porque olho para o céu.
Não preciso de bússola,
nem sequer gps.
Se me vejo aflito...
ergo uma prece
e brado aos céus,
onde há sempre quem venha,
pronto a ajudar.
Assim eu caminho,
nas sendas do mundo.
Me sinto seguro
nas passadas que dou...
Berlim, 3 de Dezembro de 2013
22h24mm
Joaquim Luís Mendes Gomes
dos anos passados.
Uns com tristezas.
Outros alegres.
Se faço as contas,
lhe retiro os erros,
por ter aprendido,
já fica mais leve.
Foi tal a lição.
agora, caminhoi,
passo por passo.
se acabaram os saltos.
adivinho o caminho,
fujo das pedras.
raramente tropeço.
se caio,
sempre de pé.
porque mais leve,
me ergo do chão.
Sou caminheiro
de sendas ocultas.
dispenso lanterna
porque olho para o céu.
Não preciso de bússola,
nem sequer gps.
Se me vejo aflito...
ergo uma prece
e brado aos céus,
onde há sempre quem venha,
pronto a ajudar.
Assim eu caminho,
nas sendas do mundo.
Me sinto seguro
nas passadas que dou...
Berlim, 3 de Dezembro de 2013
22h24mm
Joaquim Luís Mendes Gomes
Sem comentários:
Enviar um comentário