Cinzas de esperança
Não vou triste.
Apesar das más novas
Que me chegando.
Há sempre uma esperança.
Um raio que luz.
No meio da escuridão.
É preciso esperar,
Atentos,
De olhos acesos.
Prontos para a luta.
Se, há solução.
A vida é mudança.
É rio que corre.
O imprevisto vem.
Muitas vezes, o mal.
Muitas mais, ainda, o bem.
No fundo,
A ordem tudo decanta e reina.
A poeira assenta.
As impurezas seguem p’ró fundo.
A bruma desfaz-se,
E, de novo,
Chega o sol da fortuna
Que tudo cura.
Ovar, 16 de Maio de 2013
16h27m
Joaquim Luís M. Mendes Gomes
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