terça-feira, 7 de maio de 2013


Livre-nos o fumo dos maus vizinhos…

 

Esqueci-me de fechar a porta,

quando entrei.

 

Com o ar fresco,

uma praga imensa de insectos pardos,

invadiu meus aposentos.

vi-me grego

para dar cabo deles.

 

Eram todos meus vizinhos.

Uns vieram do meu quintal.

Outros, estrangeiros,

Com veneno intenso.

 

Levantei cá uma fumarada tal

Que bastou o vento

E os levou…  de vez.

Cerrei as portas.

 

Só as voltarei a abrir,

Quando limpar o quintal

E escolher bem os meus vizinhos…

 

 

 

 

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