Nunca é tarde...
Onde iria dar aquele caminho
que troquei,
por capricho vão,
contra o aceno oculto
que eu ouvi em mim?
Tudo seria diferente.
Já estaria lá...e certo.
Quantas voltas vãs,
Pelo mundo eu dei.
O tempo perdido,
Para chegar aqui.
Onde, por culpa minha,
Não me sinto bem.
Mas, no fundo, é certo.
Se o quero bem,
Há sempre tempo
De arrepiar caminho.
Nunca será tarde...
Há sempre um atalho
Que nos leva ao cimo.
Basta estar atento
E seguir em frente.
Ovar, 27 de Maio de 2013
7h53m
Joaquim Luís Monteiro Mendes Gomes
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