Dos erros meus…
Se pudéssemos voltar atrás,
Quantos passos errados
Se desfaziam…
Se poria os pés noutros degraus
e se subiria por outra escada.
Aqueles corredores sombrios
Que palmilhamos
Cerrariam as portas, firme,
A cadeado d’aço.
Ninguém mais lá entrasse.
Daquelas portas onde batemos,
Muitas foram erradas.
Por escolha nossa,
Por endereço falso.
Mas, quem vem,
Vê mal ou pior
Do que quem vai,
Depois de passar.
É preciso viver
E passar
Para saber real
O que é ideal.
Uma verdade sei:
Com vontade e tino,
É sempre tempo
De emendar caminho.
E chegar ao cimo…
Ouvindo a “malaguenha”
Ovar, 12 de Maio de 2013
7h48m
Joaquim Luís M. Mendes Gomes
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